A transformação digital vem operando mudanças na cadeia de produção humana, e o acesso a spaceworks virtuais permite que toda a comunicação e trabalho sejam feitos apenas por um notebook, ou mesmo por um celular. Nesse atual contexto tecnológico, a portabilidade se transformou em um fator determinante no cotidiano e passou a influenciar em quase todos os setores da vida humana.
O cenário atual exigiu e provocou mudanças em processos que antes eram caracterizados pela presença e fisicalidade: a virtualização trouxe ao âmbito digital, por exemplo, novas possibilidades de trabalho, negócios e demais atividades de impacto direto e instantâneo. Essa transformação digital se deu a partir de uma evolução tecnológica que encontrou seu ponto de inflexão ainda ao começo do milênio, com o surgimento de telefones sem fio.
Seguido por computadores sem cabos, a revolução da internet através das ondas e, finalmente, o domínio desta pelos smartphones, o celular se tornou o centro das mudanças tecnológicas, uma vez que a concentração de um volume elevado de informação em um espaço cada vez menor viabilizou a possibilidade de uma vasta comunicação internacional ao alcance de qualquer um.
Se a partir da primeira década no novo milênio tudo girava em torno do smartphone e sua faculdade de se integrar à vida cotidiana, tornou-se necessário que o aspecto financeiro também se adaptasse. Isto começou com os aplicativos de bancos tradicionais, até a criação dos bancos digitais. Os aplicativos de entrega rápida, viagens e identidade transformaram o smartphone em uma conveniência, e hoje o aparelho desempenha um papel fundamental no dia-a-dia.
Seguindo a linha desse processo de adaptação tecnológica, o surgimento de novas soluções para questões de amplo interesse faz-se importante – e a alternativa de crédito é uma delas. Mais especificamente, uma alternativa de crédito em que as pessoas possam usar os bens de que dispõem como garantia, visando a uma solução que seja corriqueira e segura.
Considerando a falta de recursos entre as classes mais baixas, a flexibilização do acesso ao crédito, somada à ubiquidade dos smartphones, torna sua utilização como garantia de pagamento uma alternativa mais viável para um grande número de pessoas.
Esta solução permite que qualquer um que disponha de um smartphone possa contrair um empréstimo, adquirir um cartão de crédito ou mesmo obter um financiamento para realizar uma compra na loja da sua preferência, mediante a utilização do aparelho como garantia. Isso vem democratizando o acesso ao crédito pelo cliente, uma vez que há uma redução do risco do financiador envolvido, em comparação a procedimentos tradicionais sem garantia.
Ao concentrar a operação na escala imediata de um smartphone, o processo permite uma mitigação de possíveis riscos para ambos os lados: para o credor, que tem uma garantia real, e também para o cliente que, diante de uma eventual impossibilidade de pagamento, tem a possibilidade de realizar a entrega do celular como forma de reembolso parcial – ou mesmo total – de seu débito.
Pioneira neste tipo de solução, a Brelo oferece a empresas concessoras de crédito uma infraestrutura que avalia o estado do celular de um potencial tomador de empréstimo e, após a aprovação do aparelho, com o consentimento do tomador, efetua a instalação de um aplicativo que, em caso de inadimplência, irá bloquear, pouco a pouco, as funcionalidades do dispositivo, conforme a política de cobrança do credor. Dessa forma, a empresa atua no sentido de fomentar o acesso ao crédito fácil, e o faz por meio de uma operação sintonizada com as transformações digitais do mundo contemporâneo.
Para os clientes em atraso, com o celular bloqueado que o credor não consegue recuperar, a Brelo também oferece a possibilidade do recebimento de um valor a partir do acordo do usuário a entregar o aparelho.
Assim, o credor aciona a Brelo, que será encarregada de coletar o dispositivo, pagar para o credor o valor pré-combinado e, posteriormente, revender o celular no mercado de seminovos.