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A tecnologia como aliada dos advogados

Comecemos pelas expectativas do cliente e a tecnologia como aliada dos advogados em relação à prestação de serviços jurídicos. O cliente espera um serviço ainda mais preciso e rápido. Você está procurando um advogado que possa ajudá-lo a superar rapidamente os obstáculos que o impedem de fazer negócios ou buscar compensação ou confiança. Um advogado deve ser estratégico, mas também garantir um bom resultado final para o cliente.


Existem grandes profissionais no mercado que podem se diferenciar ainda mais adotando ferramentas de tecnologia para ajudá-los a navegar no novo cenário. Embora ainda haja resistência, muitas vezes com frases como “sempre fizemos assim e sempre dá certo”, “por que gastar dinheiro com tecnologia quando o argumento/tese é importante?”, muitos escritórios de advocacia adotaram práticas que envolvem mais tecnologia e, assim, seus processos que aceleram e aumentam a produtividade.


Isso não é novidade. Passamos da máquina de escrever para o processador de texto, do telefone fixo para o celular, de processos manuais para processos automatizados, de quadras físicas e de papel para sistemas eletrônicos e do trabalho de escritório para o trabalho remoto. Então, qual é o próximo passo? O que pode aumentar os resultados exponencialmente?


Em Simple Business Intelligence: Reduza Custos e Aumente a Produtividade!

tecnologia como aliada dos advogados
tecnologia como aliada dos advogados


A adoção de mais tecnologias, incluindo bloqueadores de ameaças, resolve esses dois problemas: Os benefícios da redução de custos são óbvios. Menos papel, menos trocas, menos tempo e mais. As coisas ficam um pouco mais complicadas quando o assunto é produtividade, mas nada que não possa ser resolvido.

Usar robôs para capturar dados e sistemas com inteligência artificial oferece um papel muito mais estratégico para o advogado, focando seu trabalho onde realmente importa e reduzindo significativamente o trabalho operacional.


Considere um sistema que coleta dados recebidos recentemente dos tribunais e os processa em velocidade de máquina, agregando os dados e apresentando dashboards incluindo histórico de decisões e jurisprudência para o próximo passo na decisão com probabilidades e valores.

Depois disso, imagine que o documento (acordo, petição, etc.) seja criado automaticamente em segundos e acessível de qualquer lugar/dispositivo. Tudo isso é uma realidade que em breve se tornará uma mercadoria e depois um ponto de partida para as operações de marketing.


Isso é comprovado pelo aumento de 300% no número de startups focadas no segmento jurídico entre 2017 e 2019, e pelo crescimento da AB2L (Associação Brasileira de Legaltechs e Lawtechs), fundada em 2017 com 20 empresas até o momento. Tem mais de 600 membros.


Se pensarmos apenas na proteção de dados, a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais já considera o uso da tecnologia como ponto de partida. Encontrar dados pessoais em dispositivos de armazenamento e gerenciá-los é quase impossível sem ferramentas técnicas. O ciclo de vida dos dados pessoais deve ser gerenciado desde o armazenamento até a exclusão.

Os chatbots (bots de serviço de site) já estão alcançando cada vez mais integração e sofisticação, e já estão capturando desde a consulta ao titular dos dados, por meio de seu consentimento ou solicitação, até a exclusão de dados onde permitido por lei.


Por fim, o advogado desempenha um papel cada vez mais estratégico e significativo nas organizações ou escritórios de advocacia à medida que adotam a tecnologia como aliada em sua jornada.

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