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Os desafios e oportunidades do setor de fintechs

As Fintechs estão revolucionando a forma como os serviços financeiros são gerenciados e expandindo as ofertas disponíveis para consumidores em todo o mundo. 

No Brasil uma pesquisa apontou a existência de 550 fintechs no país, sendo que 21% delas são pertencentes ao mercado financeiro.

Ou seja, um meio que antes era tão monopolizado por grandes empresas e bancos do país, hoje através das Fintechs se mostra muito mais flexível e tecnológico diante da sua aplicação e todo o funcionamento.

O vocábulo “fintech” é utilizado para se referir a novas startups que oferecem soluções tecnológicas no setor financeiro. 

De acordo com o estudo Inside Fintech, da consultoria de inovação aberta, existem 1.289 empresas atuando no setor aqui no Brasil e a tendência é de crescimento.

As perspectivas são boas porque a proposta desse tipo de atividade melhora os serviços e produtos oferecidos no mercado, sendo um ótimo exemplo de tecnologia exponencial e sua capacidade de produzir produtos em larga escala, automatizados e altamente competitivos.

Sendo assim, diante do crescimento e todo o potencial que as Fintechs possuem elas tendem a atingir positivamente desde uma empresa de resistência cartucho a toda a população.

Logo, ao pensar e considerar esses fatores hoje iremos falar justamente sobre as Fintechs, fazendo com que você entenda a sua significação, os desafios e oportunidades do setor e principalmente a atuação das Fintechs diante do mercado. Confira!

O que são as Fintechs?

O termo fintech vem de “financial” e “technology” se tratando da tecnologia e inovação em serviços do mercado financeiro. O objetivo das fintechs é trazer a solução com mais facilidade.

Isso porque assim os seus clientes podem solucionar os seus problemas através da internet.

Ou seja, em um mercado onde a tecnologia possui grande importância e se faz presente em uma distribuidora moto peças e em todo o mercado, as Fintechs surgem como uma solução e uma tendência importantíssima.

Além disso, esse termo está crescendo à medida que mais e mais empresas do setor financeiro introduzem essa proposta. 

De acordo com um estudo da Innovation que mapeia as fintechs brasileiras, até 2021 existem 1.021 fintechs operando no país, o que é um número significativo nesta seção.

Ou seja, diante da sua proporção às fintechs são justamente empresas de tecnologia financeira que trazem uma variedade de soluções, sempre primando pela simplicidade. 

Isso ocorre porque os clientes diante das fintechs podem controlar todos os produtos a partir de seus smartphones. Essa é uma ótima opção para quem não tem tempo de ir até uma agência bancária para resolver problemas.

De onde você estiver, você pode aumentar e diminuir rapidamente o limite do seu cartão de crédito no próprio app, sem precisar entrar em contato com o banco e sem precisar passar por esse processo burocrático

Sendo assim, desde realizar o pagamento de um serviço de manutenção de transformadores a compra de uma roupa, com as Fintechs essas ações se mostram muito mais rápidas e acessíveis.

Desafios do setor das Fintechs 

Mesmo em meio a um cenário tão favorável e com tantas oportunidades em relação ao futuro, as Fintechs diante da sua aplicação ainda contam com desafios para o seu crescimento e evolução.

Logo, para que você entenda ainda mais características e fique por dentro desse importante e promissor setor, confira os desafios do setor das Fintechs.

1 – Novas diretrizes regulatórias 

A resolução nº 246, que estabelece um teto de 0,7% para a taxa de intercâmbio dos cartões pré-pagos, foi publicada em 26 de setembro e passa a vigorar a partir de 1º de abril de 2023. 

Conforme comentado no artigo a decisão pode afetar diversos modelos de negócios, comprometendo a lucratividade e o longo prazo estratégico de muitas fintechs e pode até tirar algumas delas do mercado.

Outra inovação regulatória são novas regras prudenciais para as instituições de pagamento.

Ainda não se sabe exatamente como serão novas diretrizes, mas, em resumo, os IPs devem cumprir regras proporcionais ao seu tamanho e complexidade, ou seja, seguir regras semelhantes às dos bancos tradicionais. 

As novas regras entrarão em vigor em janeiro de 2023 e as empresas terão que implementá-las até 2025.

Por isso, empresas como o Nubank e outras fintechs bancárias tendem a passar por essas novas diretrizes, o que pode acabar atingindo desde a população em seu dia a dia, a por exemplo, uma empresa de transformador de ignição para queimadores e suas transações bancárias.

2 – Segurança cibernética 

O ambiente fértil para inovações foi essencial para o avanço das fintechs. Por meio de produtos como PIX e Open Banking, os entrantes aliam tecnologia à velocidade de adaptação para ganhar market share e competir com os grandes bancos. 

No entanto, essas inovações também criam novos níveis de requisitos de segurança. Sendo até mesmo necessário que uma equipe mais especializada torne esse processo mais eficiente.

O setor financeiro continua sendo o principal alvo dos cibercriminosos, seguido pelo setor de saúde, tecnologia da informação e energia. 

De acordo com a Febraban e a Tempest Security Survey, cinco em cada 10 empresas financeiras estão passando por um grave incidente cibernético este ano, em comparação com quatro em cada 10 em outros setores da economia. 

Além disso, essas empresas investem em média R$1,8 milhão anualmente em cibersegurança, mais que o dobro do investimento em outros segmentos.

A entrada no mercado e a concorrência com os grandes players podem se tornar operacionalmente caras e exigir recursos e conhecimentos que muitas fintechs menores não possuem, especialmente no início

Por isso, assim como o fator da segurança e financeiro são importantes e essenciais para uma empresa que trabalha com clp industrial para o futuro das Fintechs eles são essenciais e devem exercer mudanças consideráveis.

3 – Prevenção e combate a fraudes 

Para as fintechs não há maior desafio diário do que encontrar o equilíbrio certo entre uma experiência tranquila e segura. 

A expressão battle for onboarding, nunca foi tão verdadeira como no cenário atual, onde por um lado temos consumidores demandando pagamentos mais fáceis e velozes, e por outro, o aumento de fraudes, phishing e outros golpes que parecem triplicar a cada dia.

Assim como quando falamos de cibersegurança, o cenário antifraude é muito sensível. Não é mais possível sacrificar a segurança por menos informações e viagens mais seguras para reduzir os custos de aquisição do cliente (CAC).

Além das perdas financeiras, instituições começam a entrar no radar do BC com o tema principalmente em casos de PIX.

Ou seja, assim como as fraudes e a segurança são assunto frequente em empresas de sacola tnt personalizada, em relação às Fintechs esse fator também se mostra um desafio e tanto e merece o máximo de atenção possível.

4 – Contratação e retenção de talentos 

O fato de o mercado ter falta de profissionais de TI não é novidade. Encontrar talentos que tenham experiência no setor financeiro e ao mesmo tempo o perfil dinâmico de uma startup parece uma missão quase impossível.

As fintechs competem diretamente com empresas globais que muitas vezes oferecem salários em dólares ou euros.

Apesar da competição financeira, de acordo com uma pesquisa da Glassdoor no ano passado, mais de 60% dos entrevistados disseram considerar a satisfação pessoal muito mais importante do que o salário ao permanecer em uma empresa.

Outra pesquisa da Glassdoor divulgada este ano, The Rise of the Employee Voice, confirma o fato de que os funcionários estão buscando mais transparência em seus relacionamentos com as empresas e que a reputação de seu local de trabalho é importante.

Desenvolver rapidamente uma cultura forte e engajar intensamente a equipe com o intento da empresa no dia a dia é apenas uma das fórmulas para manter o comprometimento. 

Investir em programas de associação e vantagens, como escritórios em todos os lugares, é outra maneira de obter uma vantagem competitiva.

Dessa forma, assim como uma empresa de terceirização de limpeza tem que se reinventar de forma constante para se destacar, as Fintechs diante dos seus desafios devem se renovar e estar sempre atentas para impactar e ter relevância diante do mercado.

Oportunidades e possibilidades para as Fintechs

O ano mal começou e já apresenta oportunidades de crescimento e consolidação das fintechs brasileiras. 

As lições aprendidas em 2022 incluem o aumento das taxas de juros que afetam os ciclos operacionais e de financiamento das startups, no ajuste do formulário de avaliação em demissões e outras consequências, o que é um teste real para esses grupos.

As fintechs estão impulsionando o mercado financeiro para o futuro, inovando no mercado financeiro a cada dia que passa.

A boa notícia é que, apesar da queda nos ingressos como nos anos anteriores, essas fintechs continuam entre os setores mais buscados pelos investidores.

E para que o ano seja de sucesso, é preciso estar atento às tendências que apontam o caminho e tendem a garantir benefícios desde uma empresa que trabalha com ensaios não destrutivos ultrassom as empresas de tecnologia.

Por isso, crescimento, consolidação e profissionalização tendem a fazer parte das Fintechs fazendo com que elas cresçam, se desenvolvam e tenham ainda mais impacto.

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

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